E o homem abraçou-se a si mesmo
Deitou a cabeça sobre o descanso do dia
E fez sua travessia.
Quando num outro portão
Abriu os olhos e percebeu
Que estava aos pés de si
e em si procurava
O último bilhete...
Mastigou a noite passada sobre a língua seca
Esfregou a áspera barba mal feita
E numa desfeita com seu leito
Partiu para o próximo deleite
Cambaleando carente para seu próximo abraço.